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Quando Quebra
Queima

QUANDO QUEBRA QUEIMA é um espetáculo ato, festa, levante que acontece próximo ao público transformando e tensionando o espaço da cena a todo momento, como uma manifestação que desloca o real para a cena. A peça, que está na fronteira entre performance e teatro, é uma “dança-luta”, um coro coletivA construído a partir da experiência de luta e afeto de cada performer e sua relação com os espaços em que vivem,


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15 corpos insurgentes deslocam para a cena a experiência que tiveram dentro das escolas ocupadas durante meses, criando uma narrativa coletiva e comum a partir da perspectiva de quem viveu o dia a dia deste movimento por dentro e por fora, revivendo o caminho de dentro da sala de aula até as manifestações e ocupações. 

Usando como ferramenta de luta a arte, no desejo de criar outras perspectivas sobre histórias que são marginalizadas cotidianamente, a ancestralidade é encontrada através da música, canto, teatro, dança, e artes visuais, gerando uma coletividade que é mais forte vinda de baixo para cima.

Em junho de 2019 a coletivA ocupação teve seu projeto “Quando Quebra Queima nas Escolas: Pausa para Existir” contemplado pelo prêmio Zé Renato de fomento ao teatro da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, para a circulação do espetáculo em mais de 10 escolas públicas, fábricas de cultura e centros culturais. 

Em 2020, a coletivA ocupação esteve em cartaz por duas semanas no Teatro Battersea Arts Centre em Londres e em março no Centre National de la Danse em Paris.

Galeria de fotos

Ficha técnica 

Depoimentos do público após o espetáculo Quando Quebra Queima no Battersea Arts Centre em Londres

THE GUARDIAN

"Apagando qualquer distância entre performance e teatro, eles nos levam direto para dentro do caos e do medo e emoção da ocupação. Esqueça o teatro de cara-a-cara, esses artistas estão cara a cara e ombro a ombro com o público, movendo-se entre nós, nos empurrando para o lado e, por fim, tirando as cadeiras de debaixo de nós. A famosa declaração de Emma Goldman: se eu não posso dançar, não é a minha revolução;. Aqui, a dança é revolução, empurrando para trás a austeridade e a repressão do estado."  

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